sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Judô como defesa pessoal

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Nota de falecimento


Caros amigos internautas e judocas, este e-mail chegou no último fim de semana, mas só hoje pudemos reproduzir. Mas vale o registro a pedido do sensei José Carlos Soares (Meio-Kilo).

Nosso judô acaba de perder nesta data nosso amigo e SENSEI MIZAEL VICENTE .
SÓ TOMEI CONHECIMENTO NESTA MADRUGADA DE DOMINGO e lamento profundamente a perda precoce de nosso estimado amigo , professor , árbitro e meu amigo pessoal , com o qual muito aprendi em arbitragens e Katas e também tive a honra de compartilhar grandes HANDORIS , sempre com a paciência e dedicação que ele nos passava sempre.
Acredito que neste exato momento nosso estimado professor esteja sorrindo junto de outros mestres que já nos deixaram , desenvolvendo novas técnicas para compartilhar conosco quando ascendermos ao grande DOJÔ que um dia vamos chegar lá em nosso eterno aprendizado !!!!
Vá em paz meu amigo e ESTIMADO SENSEI , meus pêsames à família pela grande perda , mas sigam em pé confiantes no grande exemplo de vida que ele nos deixou !!!
Com respeito,

RUBENS PENIDO <>
LUIS PENIDO
RUBENS AUGUSTO PENIDO

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Yamashita

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

ACJ treina forte e sensei prega união

Ontem foi uma noite muito especial para a ACJ. É que o treinamento na Corpo e Energia estava repleto de atletas motivados em levar o nome da agremiação a bons resultados este ano. Depois de um treino puxado de quase duas horas, o presidente José Carlos Soares (Meio-Kilo) reuniu os atletas no centro do tatame e repassou as novas regras das competições que estão por vir, bem como algumas modificações administrativas, como a integração da ACJ ao Núcleo da Costa do Sol. Aproveitando a oportunidade ele falou ainda de princípios e união do grupo.
— Temos que estar focados nos treinamentos e levar tudo muito a sério. É preciso cada vez mais união do nosso grupo, só assim continuaremos a ser competitivos. O Judô é uma família — resumiu o sensei. Na foto estão apenas alguns dos atletas que participaram do treinamento de ontem que foram:


Shellton Soares dos Santos
Paulo César de Oliveira
Marlus da Silva Teixeira
Luis Gustavo Rangel Braga
Victor Cruz Rangel
Raul de Almeida Paiva
Samuel Baptista Coelho Jr.
Saulo Alonso de Souza Pereira
Guilherme Batista de Cruz
Nicolau Antonio Klaver
André Porto Sarlo Rangel
Márcio Martins
Charles Alves Boa Morte

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Seminário define metas para este ano

A Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, realizou mais um seminário de credenciamento técnico no último fim de semana. Na oportunidade ficou acordado que um certificado de qualidade, onde a federação qualifica a agremiação e o professor da instituição
e um selo que a Federação colocará nos certificados de graduação dos filiados, será implementado a partir deste ano, dando mais um aporte de credibilidade às agremiações filiadas. O presidente da ACJ, José Carlos Soares já havia adiantado estas mudanças, como anunciamos no post abaixo, no encontro com representantes dos Núcleos na semana anterior. Ficou oficializado a criação do Núcleo da 8ª região (Costa do Sol) que já tem como coordenador o professor Joel Lopes.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

2009 cheio de novidades


O presidente da ACJ, José Carlos Soares (Meio Kilo, foto), participou no último fim de semana de uma importante reunião da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro na cidade de Rio das Ostras e ficou bastante satisfeito com tudo o que foi discutido na oportunidade.

De acordo com Meio Kilo, este ano o Judô em nosso estado dará um salto muito grande, no que diz respeito a organização de competições e engrandecimento do esporte nas cidades do interior. Ele ressalta a criação das competições de alto rendimento (para atletas de ponta) e as competições denominadas nova geração (para atletas em desenvolvimento).

— Fiquei muito animado com o que foi dito lá e acredito que o Judô dará um salto muito grande em termos de profissionalismo e valorização de atletas e academias. A ACJ estará filiando uma boa quantidade de alunos e este ano têm tudo para ser um dos melhores dos últimos tempos. O trabalho dos professores também vai ser mais valorizado — ressalta o presidente da ACJ.

Outra novidade apresentada por Meio Kilo, é que a ACJ integrará o recém criado Núcleo da 8ª região (Costa do Sol) que terá como coordenador o professor Joel Lopes, e não mais o 6° Núcleo (Norte e Noroeste). Ele adiantou também que os certificados de graduação dos alunos da ACJ levarão um carimbo da FJERJ, dando assim mais um reconhecimento da entidade ao trabalho realizado pela Associação.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Cuidado com o cotovelo


A luxação de cotovelo (deslocamento da articulação do cotovelo) é uma lesão frequentemente encontrada nos lutadores de judô, seja por chaves de braço ou por quedas sobre o braço de forma inadequada.O principal mecanismo é a queda sobre o braço ou punho com o cotovelo estendido, levando à uma hiperextensão (força o cotovelo no limite máximo), sobrecarregando os ligamentos e podendo gerar lesões nos mesmos ou até mesmo fraturas.

A lesão se inicia pelo lado interno (medial) e o primeiro ligamento a ser rompido é o ligamento colateral medial. Se o trauma é mais forte, a lesão progride para a frente, lesando a musculatura flexora (bíceps, flexores do antebraço e punho) e pode chegar até o lado de fora (lateral) com conseqüente fratura da cabeça do rádio ou lesão dos ligamentos laterais.Foi o que aconteceu com o nosso grande Flávio Canto durante os Jogos Panamericanos na luta contra o americano. O cotovelo foi forçado para trás com a mão apoiada acompanhado de rotação de todo o membro, gerando grande estresse na articulação e conseqüente luxação.

O ideal nestes casos é reduzir (colocar a articulação no lugar) o mais rápido possível, uma vez que o atleta está ainda sobre o efeito da adrenalina da competição, quente e portanto, nas melhores condições. Após a redução, o alívio da dor é imediato, mas deve-se encaminhar o atleta até Hospital para realização de radiografias que irão mostrar a adequada congruência da articulação e a existência ou não de fraturas associadas.

A imobilização é importante nos primeiros dias, mas nos casos onde não temos fraturas, pode ser removida após poucos dias e iniciar-se a fisioterapia para ganho de mobilidade.O atleta nestes casos está apto a retornar à prática do judô progressivamente entre 6 a 8 semanas, após um período de fortalecimento e ganho de confiança.


Artigo de Wagner Castropil - Médico da Seleção Brasileira de Judô / Instituto Vita (www.vita.org.br)

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

ACJ participa de reunião da Federação

Acontece neste domingo (dia 8) a partir das 10h no Ginásio Poli-Esportivo de Rio das Ostras uma reunião dos núcleos da Região dos Lagos e Norte-Noroeste Fluminense. A reunião será com o presidente da Federação de Judo do Estado do Rio de Janeiro (Professor Francisco Grosso) e na oportunidade serão tratados diversos assuntos, entre eles o rumo do Judo nas Regiões. A ACJ será representada pelo presidente José Carlos Soares (Meio-Kilo).

Judo e a Disciplina


Até um passado recente, digamos, 50 anos atrás, o Judô em nosso país não tinha ainda sido descoberto por este grande número de praticantes que existe hoje. As academias, como eram chamadas as Associações ou Judô Clubes eram em pequeno número e para se iniciar a prática deste esporte, ter-se-ia que ser apresentado por um de seus alunos que se tornava como que responsável pelo apresentado. O aprendizado era bem mais difícil do que hoje em dia, principalmente para os ocidentais, porque poucos mestres davam aulas na língua portuguesa; a disciplina era como que militar e aqueles que não a aceitavam ou a descumprissem eram simplesmente convidados a não mais comparecer.
Mas estava fadado o Judô brasileiro a tornar-se um esporte popular e o grande número de aficcionados deste esporte lotaram as Associações, o que despertou o interesse em muitos pretensos e mal-preparados “professores” a abrirem novas associações e ensinarem Judô a seus afortunados discípulos, objetivando única e exclusivamente o lucro financeiro.
Com esta proliferação descontrolada de novas Associações, a concorrência tornou-se acirrada, pondo em dificuldades financeiras tanto as antigas e bem dirigidas Associações, como as mais recentemente constituídas. A sobrevivência destas entidades passou a ser bem mais difícil; para não se perder alunos, os mestres passaram a ser tolerante e a abrir mão da disciplina, se um discípulo tivesse vários irmãos na mesma Associação, a tolerância era ainda maior, pois a saída de um seria a perde de vários alunos; aí então os pais destes, sabedores desta dependência passavam a influir na Associação e até mesmo a responder por estas com a anuência pacífica do professor.
Percebeu também os mestres que a quantidade de campeões “fabricados” atraia para a Associação grande número de praticantes. Partiu então para este trabalho de Judo-Competição, onde não havia mais tempo para a doutrina filosófica e muito menos para a disciplina, queriam os dirigentes das Associações o maior número de campeões e isto a qualquer preço, porque representava a rentabilidade financeira tão almejada. Passaram a ensinar às crianças Maki-Komis originando falsos-ataques e outras aberrações que deixariam os ex-professores destes pretensos mestres muito envergonhados.
Os campeonatos promovidos pelas Federações transformaram-se em verdadeiro campo de batalha, sob uma indisciplina crescente passaram os atletas, dirigentes de clubes e alguns “professores” a desrespeitar os árbitros e dirigentes resolveram afastar-se, pois não se viam obrigados a conviver em este ambiente tão distante do Judô que eles conheceram; outros, como nós, confiantes nos bons mestres que ainda existem, resolvemos permanecer e usar todas as nossas forças para retrilhar o “caminho suave” do Judô.
Como todos sabem, ou deveriam saber, o Judô teve a sua origem no Ju-Jutsu, ao qual o Mestre JIGORO KANO acrescentou-lhe a doutrina filosófica, razão porque se passou a chamar JU-DO, DO significa DOUTRINA. Aqueles que quiserem praticar este esporte terão que aceitá-lo como ele é como foi criado pelo seu idealizador. Os que não se adaptam, não podem lutar por modificá-lo ou alterar seus princípios básicos; terão que buscas outros esportes onde se sintam melhor, pois se permitirmos que tal aconteça, seria o retrocesso e estaríamos devolvendo o Judô ao Jiu-Jitsu, o que não pode acontecer. JUDO: ame-o ou deixe-o.

Texto de uma revista da CBJ, escrito por Sérgio Adib Bahi

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Cliques da palestra de arbitragem e Kata



Mais fotos da palestra de arbitragem e kata realizados no último fim-de-semana, numa promoção da ACJ para os judocas campistas. De acordo com o organizador do evento, o professor Meio Kilo, o evento foi um sucesso, pois contou com a presença de judocas que estão em atividade e trouxe de volta aos tatames alguns outros que estavam afastados. As fotos são do professor Orlando Júnior.

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

ACJ promoveu palestra de arbitragem e Kata


Dando inicio ao seu calendário anual a Associação Campista de Judô promoveu no último fim-de-semana uma palestra de atualização em arbitragem e um treinamento técnico de kata (técnicas básicas de projeção). O evento aconteceu na Academia Corpo e Energia em Campos e teve como coordenador o professor José Almeida de Souza (Zequinha) 6º Dan e árbitro da FJERJ. O presidente da ACJ, José Carlos Soares (Meio-Kilo), ficou satisfeito com a presença de vários praticantes do judô de Campos e já prepara mais uma palestra ainda para este semestre. Em breve estaremos divulgando todo nosso calendário de atividades para 2009.